População de Cumbe e Macambira começa a receber refeições do Prato do Povo, do Governo do Estado

Os munícipios de Cumbe, no médio sertão do estado, e Macambira, na região agreste, foram os primeiros a receber, nesta segunda-feira, 5, a entrega das refeições do programa Prato do Povo, do Governo do Estado. A iniciativa é executada por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), e objetiva o fomento ao fortalecimento da Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, por meio da distribuição de refeições prontas nos municípios sergipanos. O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, e a secretária da Assistência Social, a primeira-dama Érica Mitidieri, acompanharam a entrega das primeiras refeições e puderam ouvir dos beneficiários as expectativas e o quanto o programa é importante e chega em boa hora.

Inicialmente, nessa primeira etapa serão distribuídas diariamente até 200 refeições em 21 municípios com população de até dez mil habitantes, selecionados com base no percentual de inscritos no CadÚnico e de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Além do impacto direto na alimentação da população em vulnerabilidade social, o programa Prato do Povo trará benefícios econômicos significativos. Inicialmente, mais de R$ 22 milhões serão investidos na implementação do programa nos municípios envolvidos, movimentando a economia local e gerando renda fiscal para as gestões municipais. Participam da primeira fase do programa os municípios de Cumbe, Graccho Cardoso, Canhoba, Pedrinhas, Santana do são Francisco, Muribeca, Ilha das Flores, Feira Nova, Pedra Mole, Arauá, Macambira, São Miguel do Aleixo, General Maynard, Pinhão, Telha, Siriri, São Francisco, Santa Rosa de Lima, Itabi, Malhada dos Bois e Nossa Senhora Aparecida.


Além de fortalecer a política de segurança alimentar para a população dessas cidades, o programa – que faz parte do planejamento estratégico da gestão estadual e efetiva um compromisso assumido pelo governador – vai fomentar também a agricultura, uma vez que, legalmente, o Prato do Povo deve conter pelo menos 20% de insumos vindo da agricultura familiar local.

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